segunda-feira, 25 de maio de 2009

Henri de Toulouse Lautrec

Vou deixar vocês com ele, nosso Lautrec.

Boemio coxo, de abraços a noite.
Eu que nem pensava existirem tais pinturas, elas estavam em tão sorridente mente.
Toulouse será o sorriso eterno, sem eu saber me diluir em versos.
Pintou além dos bailes, dançarinas, beijos, gravuras, pintou alguras de lágrimas não corridas, dos rostos de temperatura fria, dos sangues que ja mal circulavam.
Ele sorria, manco, por isso sorriso duas vezes forte.
Inspirou Van Gogh.
Ah! Quantos risos e vidas tinham ali meu caro Henri,
Assim livre de tudo...longe do luxo, do nome.
Liberdade nas ruas dos trabalhadores, mistura alcool com verdades nuas, filhos abandonados
da cidade que gritou Liberté, Egalité, Fraternité,
E manda comerem croissant.
Se não tem pão, bebam as noites, misturem-se aos artistas, vejam Toulouse, fumem a liberdade da realidade.
Misturem as tintas, Japão, sejam pequenos e gênios!

Eu que nem pensava existirem tais pinturas, que interessante encantamento.
Pinceladas certas, cores do movimento.
Toulouse queria fotografar.
Sorria, sorria!
Pinturas geniais, pincéis úteis em toda sua função: agradeçam ser instrumento de tão notável mão!
Feliz era Lautrec, e como era. Dance La Goule! Dance essa noite, para que todos façam sua parte e o pintor seu número...
Lala















































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